9 de maio de 2018

Presidente da Almagis participa de reunião com Comissão de Inspeção do CNJ

O presidente da Associação Alagoana de Magistrados (Almagis), juiz Ney Alcântara, participou, na manhã desta quarta-feira (09), de reunião com a Comissão de Inspeção da Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O encontro aconteceu no Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), onde a equipe vai ficar até a próxima sexta-feira (11), data em que termina a inspeção no Judiciário alagoano.

Para Ney Alcântara, a visita do CNJ vai colaborar com a organização institucional, fortalecendo o Poder Judiciário. “Diante da experiência que a equipe do Conselho tem, e do equipamento que dispõem, eles vão fazer um retrato do nosso cenário, trazendo sugestões para engrandecer o Poder Judiciário alagoano. A Almagis apoia totalmente essa iniciativa”, afirmou o magistrado.

O presidente do TJ/AL, desembargador Otávio Leão Praxedes, destacou a importância da presença da equipe do CNJ para o aprimoramento das atividades desenvolvidas pela Corte alagoana. “É um trabalho que vai verificar os nossos atos e orientar os gestores. O trabalho que tenho desempenhado no Tribunal de Justiça é um trabalho de muita transparência, tenho sempre procurado fazer o que é correto. Respeito muito o CNJ, já no quarto mês de gestão, fiz um ofício ao Corregedor Nacional pedindo uma inspeção, para nos dar segurança e orientação, para que a Presidência possa percorrer o melhor caminho”, acrescentou.

A Comissão é coordenada pelo desembargador Alexandre Victor de Carvalho, que ressaltou que o objetivo da inspeção é orientar as atividades e, também, identificar boas práticas que possam ser replicadas.

“A Corregedoria Nacional de Justiça tem feito inspeções em todos os tribunais brasileiros, porque a Constituição Federal impõe. Os principais pontos, no caso dos gabinetes, são o cumprimento dos prazos processuais e a regularidade do serviço judiciário; e no caso da parte administrativa, é verificar se a leis estão sendo cumpridas e se está tudo dentro daquilo que as resoluções do CNJ exigem”, explicou Alexandre de Carvalho.

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